Novos negócios durante a pandemia

Mesmo durante um ano preocupante com a economia em baixa e com a crise de saúde pública fechando as portas do comércio, brasileiros conseguiram reinventar e empreender observando o novo comportamento do consumidor.

Grandes exemplos têm sido divulgados em portais de notícias e negócios ao longo dos últimos trimestres (ver G1, Jornal do Comercio, Forbes, PEGN) os quais demonstram a necessidade e a vontade transformar habilidades e sonhos em uma nova renda.

Segundo o SEBRAE, algumas escolhas mais populares entre os pequenos e médios empreendedores são as áreas de transporte de pequenas cargas, hamburgueria, estética e cosméticos, e petshop.

E você, já abriu ou quer abrir um negócio este ano?

A paixão pela ideia não pode atrapalhar seu plano de negócios e, inclusive, esse plano – quando bem estruturado e constantemente reavaliado – é o que fará seu negócio decolar. Por isso trouxemos aqui alguns pontos importantes para considerar. Veja:

Muito além de saber operar no dia a dia, você empreendedor precisa estudar o mercado, conhecer os possíveis concorrentes e estruturar a sua marca. Tanto a forma nominal quanto a imagem que apresentarão seu negócio devem ser minuciosamente escolhidos com base em pesquisas de marketing, mas também consultada a existência de possíveis concorrentes. Afinal, ninguém quer investir em divulgação que leve os clientes para outra empresa.

Para evitar problemas, garanta que a marca escolhida é única, livre de direitos de propriedade de outrem. Este é um dos trabalhos que realizamos no Malgueiro Campos Advocacia, a busca de viabilidade e o pedido de registro de marca junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial. O mesmo vale para empreendimentos cujo produto final é inovador e necessita de registro de patente.

Pensando agora no fator financeiro, aquele se prende ao fluxo de caixa e controle de entradas e saídas pode encontrar grandes dificuldades pela frente ou se deparar com custos que não façam sentido para seu negócio. Falamos de planejamento tributário que qualifica o regime de tributação ao qual a empresa pertence conforme área de atuação, faturamento, número de funcionários, etc. Uma boa assessoria jurídica nessa área pode inclusive salvar sua empresa de cair na malha fina do fisco.

E atenção! Contratos não são firmados somente entre a empresa e o cliente. Fornecedores, funcionários e sócios precisam também ter estabelecidos termos nos quais fiquem claros seus direitos e deveres, prazos e formas de execução. Mesmo investidores carecem de orientação jurídica para formular contratos justos para ambos os lados, como prevenção a riscos ao patrimônio.

Agora que você já sabe desses 3 principais pontos para abrir seu novo negócio, acompanhe no nosso blog outras informações e notícias para alimentar a inteligência do negócio. Assine nossa newsletter.

 

 

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