Mercado de startups está aquecido 

 Desde o início da pandemia do Covid-19 o Brasil teve uma forte queda na economia com empresas fechando as portas deixando muitos desempregados. Na contramão do mercado mais tradicional estão as startups que continuam recebendo aportes de grandes investidores cuja aposta visa o desenvolvimento de soluções que ajudem o País a sair da crise, mas também esperam retorno a médio e longo prazo. 

De 2018 até aqui observamos o salto na avaliação de valor de mercado desse tipo de empresa e o aparecimento de mais unicórnios. Nubank, Ebanx, PagSeguro e Stone são fintechs que ganharam espaço na rotina dos brasileiros e fazem parte do seleto grupo de unicórnios nacionais. 

Com investidores especialmente estrangeiros, o País tem demonstrado estruturação e planejamento do ecossistema para viabilizar os investimentos.  

Consultoria e treinamento são, por exemplo, ferramentas fundamentais disponibilizadas pelas aceleradoras em todas as regiões do Brasil para o aprendizado conjunto. Uma legislação mais consistente e favorável a esse tipo empresa que corre mais riscos também está por vir. E a boa gestão dos investimentos recebidos é certamente crucial para o alcance dos objetivos do negócio.  

O que se nota é que a inteligência empresarial envolve profissionais especializados no setor, capazes de orientar e perceber riscos que talvez o entusiasmo e a paixão pela ideia não permitam ao empreendedor enxergar. Por isso a necessidade de um suporte, uma assessoria, um olhar de fora e sobre o todo – sobre o negócio e o mercado. Tudo isso  contribui para que não apenas o “dono” do negócio se sinta seguro no próximo passo, mas para que outros pequenos investidores também se interessem e participem do processo. 

Quer saber como uma assessoria jurídica trabalha para startups se desenvolverem? Continue acompanhando nossos conteúdos aqui no blog, siga-nos nas redes sociais e agende uma consulta com nossos especialistas!   

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