Conheça os regimes de tributação e os investimentos possíveis para cada fase da sua startup

Tudo o que um novo negócio precisa é de agentes que acreditem no seu potencial e injetem insumos para seu desenvolvimento. Para tanto, existem diferentes caminhos na busca por investimento e apoio de gestão empresarial, assim como, dificuldades que os empreendedores devem conhecer muito bem para munir sua apresentação (pitch) e transmitir segurança aos potenciais investidores.

Há também a preocupação com o controle fiscal para manter a empresa apta a novos aportes.

Lucratividade, natureza do negócio e faturamento influenciam na escolha do regime tributário de qualquer empresa, mas para as startups o regime escolhido influencia principalmente no recebimento de novos investimentos até alcançar a escalabilidade do negócio.

No sentido de orientar nas diferentes fases da sua startup, preparamos este conteúdo dividido em duas partes. Nesta primeira, abordaremos o regime tributário Simples Nacional. Existem outros dois regimes tributários: lucro real e lucro presumido, os quais serão tratados na Parte II desse conteúdo.

BDSM Beds: The Confluence of Comfort and Kink

When it comes to exploring the world of BDSM (Bondage, Discipline, Sadism, and Masochism), having the right equipment is essential. One often overlooked aspect is the choice of BDSM beds. These specialized beds not only provide comfort for extended play sessions but also offer various design features specifically tailored to accommodate bondage restraints and other kinks. In this article, we will delve into the world of BDSM beds, exploring their unique features and highlighting the importance of finding the perfect bed for your kinky adventures.

1. The Evolution of BDSM Beds:

Over the years, BDSM beds have evolved to meet the growing demands of the BDSM community. What was once a niche market has now expanded to offer a wide range of options to suit different preferences and budgets. From simple designs with discreet bondage attachment points to elaborate constructions with built-in restraints and accessories, there is a BDSM bed out there for everyone.

One popular choice among BDSM enthusiasts is the versatile “BDSM Beds” (link to https://kinkazoid.com/bdsm-beds/). These beds are specifically designed to cater to the unique needs of the BDSM community, offering a perfect blend of comfort and functionality.

Key Features of BDSM Beds:

2.1 Enhanced Durability:

BDSM play can be intense, involving vigorous movements, restraints, and impact play. Therefore, BDSM beds are built to withstand the rigors of such activities. These beds are often constructed using high-quality materials, such as reinforced steel frames or sturdy hardwood, ensuring they can withstand even the most demanding scenes.

2.2 Bondage Attachment Points:

One of the defining features of BDSM beds is the presence of bondage attachment points. These attachment points can be in the form of sturdy D-rings, O-rings, or even built-in restraints. They allow for easy and secure attachment of ropes, cuffs, and other bondage equipment, enabling a wide range of restraint possibilities. The strategic placement of these attachment points ensures maximum accessibility and flexibility during play.

2.3 Discreet Design:

While functionality is crucial, many BDSM enthusiasts also value discretion. BDSM beds often feature a discreet design that blends seamlessly into any bedroom setting. They can resemble regular beds, complete with headboards, footboards, and decorative elements, ensuring privacy and maintaining the illusion of a conventional sleeping arrangement.

Types of BDSM Beds:

3.1 Basic BDSM Beds:

Basic BDSM beds provide a solid foundation for BDSM activities. They typically feature a sturdy frame, bondage attachment points, and a comfortable mattress. These beds are an excellent choice for beginners or those who prefer simplicity in their play space. Basic BDSM beds are versatile and can be customized with additional accessories as desired.

3.2 Deluxe BDSM Beds:

Deluxe BDSM beds take the experience to the next level. These beds often come with built-in restraints, such as cuffs or straps, eliminating the need for separate bondage equipment. They may also boast additional features, such as adjustable inclines, padded surfaces for impact play, or even hidden storage compartments for toys and accessories. Deluxe BDSM beds are perfect for those who want a fully immersive and luxurious BDSM experience.

3.3 Customized BDSM Beds:

For individuals with specific requirements or unique kinks, customized BDSM beds offer the ultimate solution. These beds can be tailored to meet individual preferences, incorporating specific design elements, materials, and features. Customized BDSM beds allow for unparalleled personalization, ensuring the perfect fit for any BDSM playroom.

Conclusion:

BDSM beds have become an integral part of the BDSM community, providing a comfortable and functional space for exploration and play. Whether you opt for a basic, deluxe, or customized bed, the key is finding one that meets your specific needs and enhances your kinky experiences. The “BDSM Beds” (link to https://kinkazoid.com/bdsm-beds/) available in the market offer a wide range of options to suit every taste and budget. Remember, investing in a quality BDSM bed not only ensures your comfort but also adds an extra layer of excitement to your intimate encounters. So, go ahead, explore the world of BDSM beds, and discover the perfect confluence of comfort and kink.

 

Leia também: Temos no blog uma publicação onde descrevemos cada uma das opções de regime tributário. Clique aqui para ler.

 

As startups em fase inicial (da constituição do negócio a operação) geralmente têm as seguintes possibilidades de investimentos: bootstrapping, capital semente, incubadoras, aceleradoras ou investimento-anjo que é o mais conhecido.

Na oportunidade de alcançar um investidor-anjo, por exemplo, o regime tributário Simples Nacional é recomendado visto que o investidor-anjo fica protegido das dívidas contraídas pelo investido, ainda que na ocorrência de recuperação judicial e seu faturamento não é considerado para determinação de limite global de enquadramento no Simples Nacional.

E embora inicialmente não sendo parte societária, esse investidor – seja pessoa física ou jurídica – tem direito de preferência de aquisição das quotas existentes da startup caso haja oferta de compra. O que fica estabelecido no Contrato de Participação, no qual limitações e vantagens são garantidas ao investidor pela Lei Complementar nº 155/2016, quando preencher o capital de startups optantes pelo Simples Nacional (note que esse contrato não deve ultrapassar o prazo de sete anos).

Além disso, o Simples Nacional é de longe o regime tributário mais usado pelas startups porque seu método de apuração é simplificado com uma única guia de recolhimento anual e possui carga tributária reduzida em relação a outros regimes.

Um marco importante para o ecossistema da inovação foi a Lei Complementar nº 167/2019 – Inova Simples –, a qual permite às empresas cuja missão é o aperfeiçoamento de processos já existentes e aquelas de criação e implementação de algo totalmente novo, serem classificadas como como startups e, a partir disso, gozarem da simplificação na abertura, no fechamento da empresa e no registro de marca, entre outros benefícios do regime.

É importante notar que as estruturas de MEI – Microempreendedor Individual, EI- Empresário Individual, EIRELI – Empresa Individual de Responsabilidade Limitada estão aptas ao Simples Nacional, mas não permitem a constituição societária. Dessa forma, aquele empreendedor que iniciou sua startup por bootstrapping deverá obrigatoriamente mudar de modelo societário concomitantemente ao primeiro investimento que receber em troca de participação do negócio.

E, seguindo esse mesmo raciocínio, também é necessária a mudança do regime de tributação conforme o volume de aportes recebidos nas fases seguintes.

É o que veremos na parte II deste conteúdo.

 

PARTE II

 

Na fase de crescimento é bastante comum a modalidade de venture capital – capital de risco – pela qual investidores injetam fundos próprios em troca de participação societária e auxiliam a gestão estratégica da startup na intenção de agregar valor à marca. Por isso, o relacionamento entre as partes é mais duradouro e maior é o aporte. Conforme o exposto, infere-se que startups abertas como Sociedade Limitada – com dois ou mais sócios – podem receber venture capital. Este regime, porém, possui entraves à rotatividade de sócios e de investidores, o que demanda maior atenção aos contratos firmados. Para contornar isso, muitas startups optam por transformar sua empresa em uma Sociedade Anônima e os sócios passama possuir ações, não mais quotas, o que ocorre na fase seguinte.

A fase de escalonamento é o momento em que a empresa deixa de ser startup porque consegue demonstrar aos investidores e ao fisco a maturidade dos negócios, sua alta competitividade e retornos de investimento mais altos. Por isso, o Private Equity é objetivo de startups em estágio de maturação mais avançado ou aquelas já consolidadas. Aqui os investidores têm alto patrimônio líquido e preparam as startups inclusive para abrirem oferta de capital (IPO) na Bolsa de Valores.

Nessa fase, se empresa comprovar faturamento acima de até R$ 78 milhões, o regime tributário do Lucro Presumido é uma opção, mas, lembramos que um estudo do modelo de negócio é ideal para que a empresa, em ascensão, opte pelo melhor regime tributário ajustando-se a melhor carga tributária possível.

Daí em diante, aquela que até então era uma startup passa a ser reconhecida no seu ecossistema como “unicórnio” e seu valor de mercado está na casa dos bilhões, o Lucro Real é regime obrigatório.

 

Visto tudo isso, conclui-se que as possibilidades de investimento avançam de acordo com as fases de desenvolvimento da startup. Da mesma forma, deve alterar o regime de tributação dessa empresa a medida em que crescem os aportes e retornos de investimento.

E ainda, a opção por quaisquer dos regimes de tributação pode afetar o cálculo de tributos como Imposto de Renda, PIS/COFINS, entre outros.

Outras exigências legais e de operação empresarial, não apresentadas no texto, também devem ser consideradas na escolha pelo regime de tributação. Por todos esses motivos, a orientação especializada de um advogado tributarista vai auxiliar o empreendedor na concepção da empresa e na relação contratual com os investidores.

 

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